A nuvem negra que se abatia sobre mim parece ter passado por fim. Esta semana tem decorrido francamente bem e com muito trabalho. Seguem-se, nas próximas semanas, os últimos testes e as avaliações de final de período. O trabalho paralelo ao da escola tem-se desenvolvido de forma igualmente positiva e, noto agora, começa a tornar-se mais exigente. Facto que aprecio grandemente pois força-me a ser melhor ainda e muito mais cuidadosa.
Tenho dedicado algum tempo (infelizmente, por enquanto, muito pouco) a um novo projecto, que espero venha a ser um grande sucesso. O entusiasmo é grande e o projecto poderá vir a tornar-se bem interessante. Caso as previsões se verifiquem poderá também significar algum cash para a minha carteira. Veremos.
Numa nota mais pessoal: admiro a minha atitude perante situações menos agradáveis. A minha tenacidade, a minha capacidade de acreditar não só em mim mas também nos outros não pára de me surpreender. Há que aceitar a vida tal como ela se apresenta e aceitar também os outros tal como eles são. A amizade, o amor é isso mesmo: reconhecermos o nosso afecto por alguém mesmo em tempos de adversidade, mesmo quando as situações não se apresentam ideais e perfeitas, mesmo quando nós próprios e os outros não somos perfeitos. Tem sido recorrente a questão How to be happy in an imperfect world? do livro de Armstrong sobre Goethe, lido com muito interesse há uns tempos. Um livro, que a par de The Consolations of Philosophy de Botton, me ajudou a crescer e a enfrentar a vida com renovada coragem.
Tenho dedicado algum tempo (infelizmente, por enquanto, muito pouco) a um novo projecto, que espero venha a ser um grande sucesso. O entusiasmo é grande e o projecto poderá vir a tornar-se bem interessante. Caso as previsões se verifiquem poderá também significar algum cash para a minha carteira. Veremos.
Numa nota mais pessoal: admiro a minha atitude perante situações menos agradáveis. A minha tenacidade, a minha capacidade de acreditar não só em mim mas também nos outros não pára de me surpreender. Há que aceitar a vida tal como ela se apresenta e aceitar também os outros tal como eles são. A amizade, o amor é isso mesmo: reconhecermos o nosso afecto por alguém mesmo em tempos de adversidade, mesmo quando as situações não se apresentam ideais e perfeitas, mesmo quando nós próprios e os outros não somos perfeitos. Tem sido recorrente a questão How to be happy in an imperfect world? do livro de Armstrong sobre Goethe, lido com muito interesse há uns tempos. Um livro, que a par de The Consolations of Philosophy de Botton, me ajudou a crescer e a enfrentar a vida com renovada coragem.