Continuando com as minhas Recordações da Adolescência... Cinematograficamente falando, existem outros filmes que me marcaram. St. Elmo’s Fire de Joel Schumacher (que tal como The Breakfast Club é de 1985) é um deles. Nele surgem de novo Emílio Estevez, Judd Nelson e Ally Sheedy (felizmente a Molly Ringwald não!).
Em St. Elmo’s Fire (que também faz parte da minha colecção VHS) temos um grupo de amigos acabados de sair da Faculdade e com a difícil tarefa de se adaptarem ao mundo dos adultos com todas as responsabilidades que tal acarreta. Neste filme não existe a inocência encantadora de The Breakfast Club. Os jovens adultos de St. Elmo’s Fire movem-se numa teia de amores, desamores, traições e amizades postas à prova. No final a constatação a retirar é a de que tudo muda e que cada qual tem de seguir e trilhar o seu próprio caminho.
E fica sempre a célebre frase de Andrew McCarthy, que ao longo de todo o filme tenta descobrir the meaning of life: “Love sucks”, traduzida genialmente para “O amor suga”. Ó… se suga! LOL
Em St. Elmo’s Fire (que também faz parte da minha colecção VHS) temos um grupo de amigos acabados de sair da Faculdade e com a difícil tarefa de se adaptarem ao mundo dos adultos com todas as responsabilidades que tal acarreta. Neste filme não existe a inocência encantadora de The Breakfast Club. Os jovens adultos de St. Elmo’s Fire movem-se numa teia de amores, desamores, traições e amizades postas à prova. No final a constatação a retirar é a de que tudo muda e que cada qual tem de seguir e trilhar o seu próprio caminho.
E fica sempre a célebre frase de Andrew McCarthy, que ao longo de todo o filme tenta descobrir the meaning of life: “Love sucks”, traduzida genialmente para “O amor suga”. Ó… se suga! LOL
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