A obra literária de
Douglas Coupland divide-se em ficção e não-ficção. O primeiro livro que li foi
Generation X, oferta do meu irmão. O curioso é que por mais que tente não me consigo recordar se vi o livro numa livraria ou se li algum artigo num jornal ou revista na altura e dado ter-me demonstrado interessada naquele título o meu irmão decidiu fazer-me uma surpresa. Sei que foi a partir de então que elegi
Coupland como um dos meus autores preferidos. Li grande parte dos títulos da sua já considerável obra literária e foi com surpresa que descobri, numa visita recente ao seu site, que existe um livro, também ilustrado, de 2001 (publicado no mesmo ano que
All Families are Psychotic) com o título
God Hates Japan (tenho de ver se o encontro). Fiquei também a saber que já existe novo livro:
The Gum Thief.
Looking forward to reading it, of course!Há alguns títulos que figurarão como dos melhores livros que já li:
Generation X,
Life After God,
Girlfriend in a Coma - o meu preferido de sempre até ler
Eleanor Rigby, que é agora o meu livro preferido de
Coupland - e
Microserfs.
JPod está a proporcionar-me deliciosos momentos de leitura.
O que me agrada em
Coupland é a sua capacidade inovadora de criar novos conceitos ou de relacionar conceitos já existentes. Há temas recorrentes nos seus livros, nomeadamente questões relacionadas com a morte, crenças espirituais e/ou religiosas. A família, ainda que muitas vezes apresentada com traços disfuncionais, tem sempre um papel intenso nas relações entre personagens.
Para além da actividade literária
Douglas Coupland dedica-se a uma série de outras actividades artísticas, sendo uma delas a escultura. Para os mais interessados recomenda-se uma visita ao seu site. Os mais conservadores e detentores de um gosto, digamos, mais clássico, abstenham-se, pois não irão gostar.