A leitura de Nunca Me Deixes de Ishiguro tem-se revelado surpreendente. É extraordinária a forma como o autor vai lançando achas e posteriormente, sem que estejamos à espera, ele retome esses pontos já anteriormente mencionados e dos quais já nos tinhamos esquecido ou dos quais nos lembrava-mos e estariamos apostados em que o autor os deixaria esquecidos por se perder no resto da narrativa. Nada disso.
A personagem principal que relata a história dos seus tempos no colégio de Hailsham, dos tempos na Herdade e da sua profissão de ajudante, vai retomando a sua narrativa no passado, no presente e de novo voltando ao passado, sem se perder. Deixando a nossa curiosidade ao rubro mas dando sempre resposta às nossas questões. Por exemplo: porque são tão importantes as obras de arte produzidas pelos alunos de Hailsham? Esta pergunta não me saía da cabeça, até que ontem acabei por descobrir a opinião em relação a isso e que bem poderá ser a verdadeira razão.
A personagem principal que relata a história dos seus tempos no colégio de Hailsham, dos tempos na Herdade e da sua profissão de ajudante, vai retomando a sua narrativa no passado, no presente e de novo voltando ao passado, sem se perder. Deixando a nossa curiosidade ao rubro mas dando sempre resposta às nossas questões. Por exemplo: porque são tão importantes as obras de arte produzidas pelos alunos de Hailsham? Esta pergunta não me saía da cabeça, até que ontem acabei por descobrir a opinião em relação a isso e que bem poderá ser a verdadeira razão.
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