Os Faith No More estiveram em grande no dia 8 no Optimus Alive. Irreverentes e energéticos deram um excelente espectáculo que de forma geral não desiludiu. Mike Patton comunicou efusivamente com o público num misto de italiano, castelhano e português com sotaque brasileiro de levar às lágrimas de tão hilariante. Tivemos direito a Evidence cantado parcialmente em português. Para mim o melhor momento da noite foi seguramente Just a Man, ao qual se seguiram os dois encores.
Já passava da meia noite e meia quando os Faith No More pisaram o palco para abrir com Midnight Cowboy. No ano passado em Budapeste o início foi com Reunited. Da set list fizeram parte: Midlife Crisis, Epic, From out of Nowhere, Last Cup of Sorrow, Be Aggressive, The Gentle Art of making Enemies, Easy, Surprise! You're dead!, Ashes to Ashes, The Real Thing, Cucko for Caca e o final surpreendente com C****** Voador, dedicado a Cristiano Ronaldo.
Os Moonspell estiveram bem. Opium, Alma Mater e Vampiria foram alguns dos temas tocados. O som não me pareceu estar no seu melhor. A ex-vocalista dos the Gathering cantou Luna com Fernando Ribeiro. Ainda assisti a boa parte da actuação dos Alice in Chains. Muito bons. Não prestei grande atenção aos Kasabian, que foram, contudo, bastante competentes embora não me pareça que coloca-los entre os Faith No More e os Alice in Chains tenha sido uma boa escolha. Ainda dei um pulinho ao outro palco para ver que tal eram os Florence and the Machine e os The XX. Os primeiros pareceram-me muito originais e com um som bem interessante, os segundos algo repetitivos. Ouvi apenas alguns minutos da actuação de ambos pelo que a minha opinião não é certamente válida.
Na impossibilidade de estar presente hoje dia 9 no Passeio Marítimo de Algés assisti ao concerto dos Mão Morta transmitido em directo pela SIC Radical. Cada vez ganho mais respeito por Adolfo Luxúria Canibal e companheiros e tenho pena de todos aqueles que nunca descobriram nem nunca virão a descobrir uma das nossas bandas mais interessantes.
Já passava da meia noite e meia quando os Faith No More pisaram o palco para abrir com Midnight Cowboy. No ano passado em Budapeste o início foi com Reunited. Da set list fizeram parte: Midlife Crisis, Epic, From out of Nowhere, Last Cup of Sorrow, Be Aggressive, The Gentle Art of making Enemies, Easy, Surprise! You're dead!, Ashes to Ashes, The Real Thing, Cucko for Caca e o final surpreendente com C****** Voador, dedicado a Cristiano Ronaldo.
Os Moonspell estiveram bem. Opium, Alma Mater e Vampiria foram alguns dos temas tocados. O som não me pareceu estar no seu melhor. A ex-vocalista dos the Gathering cantou Luna com Fernando Ribeiro. Ainda assisti a boa parte da actuação dos Alice in Chains. Muito bons. Não prestei grande atenção aos Kasabian, que foram, contudo, bastante competentes embora não me pareça que coloca-los entre os Faith No More e os Alice in Chains tenha sido uma boa escolha. Ainda dei um pulinho ao outro palco para ver que tal eram os Florence and the Machine e os The XX. Os primeiros pareceram-me muito originais e com um som bem interessante, os segundos algo repetitivos. Ouvi apenas alguns minutos da actuação de ambos pelo que a minha opinião não é certamente válida.
Na impossibilidade de estar presente hoje dia 9 no Passeio Marítimo de Algés assisti ao concerto dos Mão Morta transmitido em directo pela SIC Radical. Cada vez ganho mais respeito por Adolfo Luxúria Canibal e companheiros e tenho pena de todos aqueles que nunca descobriram nem nunca virão a descobrir uma das nossas bandas mais interessantes.
2 comments:
No DN, as opiniões dividiram-se quanto aos Faith no More, entre o "adorei" e o "não sei para que se reuniram novamente". Esta última devia ser de alguma fã do Cristiano Ronaldo ;)
Só vi um bocadinho dos Skunk Anansie na TV, não vi mais nada.
Ha ha ha! Eu fui com pessoas que também não gostaram da actuação dos Faith No More por variadas razões e, bem vistas as coisas, com toda a razão, mas quem como eu já viu o Mike Patton em palco a pedir "Quero xixi!" está a bem dizer preparado para tudo! Eu gostei muito e em algumas alturas acho que este concerto (em termos de actuação da banda)suplantou o do Festival Sziget (embora o ambiente do festival Sziget seja mil vezes melhor do que o do Rock in Rio, SBSR e Optimus Alive juntos). E o público na Hungria é BEM MAIS efusivo do que o português.
Dizem que o segundo dia foi muito bom: nota mais para Gossip, Skunk Anansie, Manic Street Preachers e Deftones.
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