Tenho-me colocado esta questão repetidamente nos últimos tempos. À partida pareceria uma questão simples. Contudo, quanto mais penso e reflicto sobre o que efectivamente quero mais questões se avolumam e ainda não consegui chegar a respostas concretas. Saber o que não se quer é um bom passo para lá chegar, já mo disseram. Concordo. O que não quero é ponto assente. Tenho agora vindo a debruçar-me sobre o que quero.
Faço registos diários de vários aspectos relacionados com o meu dia a dia; outros são registos de questões mais profundas e, ocasionalmente, a respeito de todas essas questões, surge a questão fulcral: "O que é que eu quero?"
Plenitude. Ponto de interrogação?
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