Dostoiévski descreve primorosamente, pelo menos assim julgo, a sociedade russa do século XIX. O príncipe idiota destaca-se no meio de personagens arrogantes, agiotas, mesquinhas, interesseiras. É impossível não simpatizarmos com a sua personagem: um jovem tímido, doente (reminiscências da epilepsia de que Dostoiévski também sofria), mas puro - um verdadeiro humanista.
A narrativa é repleta de descrições deliciosas e rebuscadas e de peripécias várias que, em muitas ocasiões, me fazem soltar estrondosas gargalhadas.
O marcador já se encontra na página duzentos e tal. Ainda faltam mais de quatrocentas. Começo a achar que ficarei com pena quando chegar ao fim da leitura.
A narrativa é repleta de descrições deliciosas e rebuscadas e de peripécias várias que, em muitas ocasiões, me fazem soltar estrondosas gargalhadas.
O marcador já se encontra na página duzentos e tal. Ainda faltam mais de quatrocentas. Começo a achar que ficarei com pena quando chegar ao fim da leitura.
2 comments:
Oh, pá, fiquei com ainda mais curiosidade. Lá vai ter de ser :)
he he mas a prioridade, a meu ver, será o Crime e Castigo. :)
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