O livro de Jonathan Coe tem um tom dolorosamente melancólico. Não tão doloroso quanto as narrativas de Ian McEwan mas quase. A nossa atenção está focada na história de família que Rosamond deixa gravada a acompanhar as 20 fotos por si seleccionadas para revelar o mistério que envolve a vida de Imogen.
A crítica do The Guardian é bastante elucidativa e diria ainda quite accurate, até no que diz respeito ao número de páginas do livro e do tamanho da letra.
De Coe li anteriormente (e gostei de todos): The Dwarves of Death, The Rotters Club e a sequela deste The Closed Circle e também The House of Sleep (possivelmente o meu preferido).
Depois deste talvez me dedique a Juliet, Naked de Nick Hornby ou a Invisible de Paul Auster.
A crítica do The Guardian é bastante elucidativa e diria ainda quite accurate, até no que diz respeito ao número de páginas do livro e do tamanho da letra.
De Coe li anteriormente (e gostei de todos): The Dwarves of Death, The Rotters Club e a sequela deste The Closed Circle e também The House of Sleep (possivelmente o meu preferido).
Depois deste talvez me dedique a Juliet, Naked de Nick Hornby ou a Invisible de Paul Auster.
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