Nos últimos dias tenho andado de volta dos testes de uma das turmas. Já há uns anos que opto por corrigir exercício a exercício de todos os testes. Torna-se mais fácil para mim do que corrigir teste a teste. E noto que se torna bem mais rápido embora possa, à partida, não parecer.
Já há uns anos também que é meu costume (porque também era o estabelecido pelo meu grupo ou departamento) colocar as cotações dos exercícios no final do enunciado do teste. Nesta escola há uma novidade, que tem causado alguma polémica entre os colegas: colocar também, mas desta vez na folha de resposta do aluno, a percentagem ou pontuação atribuída às questões. Aspecto que a mim não me causa confusão nenhuma; julgo que me torna ainda mais consciente e mais objectiva no processo de correcção/avaliação.
Corrigir e avaliar é uma tarefa que considero muito difícil. Parece existir sempre uma dose de subjectividade em todos aqueles critérios que se querem o mais objectivos possível.
Já há uns anos também que é meu costume (porque também era o estabelecido pelo meu grupo ou departamento) colocar as cotações dos exercícios no final do enunciado do teste. Nesta escola há uma novidade, que tem causado alguma polémica entre os colegas: colocar também, mas desta vez na folha de resposta do aluno, a percentagem ou pontuação atribuída às questões. Aspecto que a mim não me causa confusão nenhuma; julgo que me torna ainda mais consciente e mais objectiva no processo de correcção/avaliação.
Corrigir e avaliar é uma tarefa que considero muito difícil. Parece existir sempre uma dose de subjectividade em todos aqueles critérios que se querem o mais objectivos possível.
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