Dimensão do Crepúsculo
25.3.08
Um Poema para Lisboa
Lisboa
Cidade nova
que cresces nos teus ramos
para a morte, onda
de pedra e carne,
ergue-me por um instante
nos teus clarões:
eu nunca caminhei
para ninguém.
in
Praças e Quintais
, Rui Pires Cabral
Obrigada, Ric.:)
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