10.6.07

Actualização de leituras



Foi através de um contacto da Internet que fiquei a conhecer Bill Bryson. Logo na primeira possibilidade que tive comprei o Made in America e, depois de o ter lido, decidi logo ler outros do autor. Foi assim que acabei por adquirir, tempos depois, Notes from a Small Island que devorei literalmente. O primeiro aborda a questão da língua inglesa e aponta, entre outros aspectos, as diferenças entre o British English e o American English; são também focados aspectos culturais de grande interesse histórico e linguístico. O segundo relata uma viagem pelo Reino Unido, antes de Bryson se mudar definitivamente para o seu país de origem - os EUA, seguindo o exacto percurso da primeira viagem que Bryson fizera na primeira vez que chegara à ilha de sua majestade para aí viver durante um período de cerca de 17 anos.

Tenho andado à procura de Mother Tongue, mas sem êxito e foi por isso que, numa recente ida à FNAC, acabei por optar por Notes from a Big Country, que é um conjunto de crónicas, sobre a América, escritas durante um período em que Bryson escrevia para a revista Night & Day do Mail on Sunday. E é esse o livro com o qual me tenho deliciado mais nos últimos dias.

Now don't get me wrong. I don't for a moment think that Americans are inherently more stupid or brain-dead than anyone else. It's just that they are routinely provided with conditions that spare them the need to think, and so they have got out of the habit.

in Notes from a Big Country, Bill Bryson


Para além do livro de Bill Bryson estou a ler Os Nomes de Gastão Cruz, emprestado por um amigo. É raro ler poesia, confesso. Ou o Poema Contínuo de Herberto Helder ainda nem a meio vai, por exemplo.

2 comments:

Precious said...

Gostei da explicação sobre a estupidez dos americanos e concordo completamente.
Bill Bryson rules!!!

Maria Felgueiras said...

Eu também. :)